Nesta segunda-feira, 10, o presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago, divulgou uma carta aberta sobre a conferência, a definindo como um momento de virada no combate às mudanças climáticas.
A carta foi distribuída para os 197 países-signatários da Convenção-Quadro das Nações sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), segundo a CNN Brasil.
Trata-se, segundo ele próprio, de mais do que uma carta endereçada apenas aos governos. É um documento também para os parlamentos nacionais, para os tribunais e para a sociedade civil como um todo.
“A mudança é inevitável — seja por escolha ou por catástrofe. Se o aquecimento global não for controlado, a mudança nos será imposta, ao desestruturar nossas sociedades, economias e famílias”, alertou Corrêa do Lago.
Críticas à carta
Ambientalistas teceram críticas ao texto do presidente da COP30, queixando-se da ausência a uma menção de necessidade de compromisso mais concreto dos países para zerar emissões de combustíveis fósseis no planeta, com definição de prazos.
Segundo reportagem publicado n’O Globo nesta quarta-feira, 12, Corrêa do Lago argumentou que está não será a única carta a ser publicada, e não abordou diretamente nenhum tema.
O embaixador ressaltou que a discussão sobre com- bustíveis fósseis, que respondem por 70% da emissão de carbono mundial, será central no evento.
Ambientalistas ficaram insatisfeitos porque a única menção a combustíveis fósseis no texto foi para lembrar o resultado da COP28 em Dubai.
Créditos da imagem: Governo Federal.
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