Em ano de COP30, e com festivais como o Amazônia para Sempre programados para acontecer em Belém, a música paraense conta com cantoras talentosas como expoentes nacionais.

O jornal O Globo publicou uma matéria nesta sexta-feira, 7, sobre essas expoentes: as paraenses Viviane Batidão e Zayara.

Antônia Viviane Mendes de Oliveira, a Viviane Batidão, é a coroada Rainha do Tecnomelody — uma das variações do tecnobrega, estilo surgido nas festas das aparelhagens de som da periferia de Belém. Aos 41 anos, cantando desde os 15 (e, profissionalmente, desde os 23), somente no ano passado ela teve reconhecimento nacional ao consagrar-se ganhadora da categoria Brasil no Prêmio Multishow.

Segundo entrevista cedida para O Globo, Viviane revelou que, nascida no interior, em Santa Izabel do Pará, terra muito musical (“Do lado de casa, tinha uma aparelha- gem que tocava cúmbia, merengue, brega, lamba- da... Eu dormia ouvindo e acordava ouvindo as nossas músicas”, diz), Vivi ganhou o sobrenome artístico Batidão por causa do “tecnomeody com uma batida diferente”, que criou. 

Zaynara, nova estrela da música de Belém, já é um destaque nacional aos 23 anos. Especialista no beat melody (o tecnomelody com seu movimento para fora do guitarra acelerada), Zaynara fez um dueto com Gaby Amarantos no mais recente single da cantora, o emblemático “Mulher da Amazônia”. 

Ao lado de Dona Onete e Joelma, que, por sinal, serão atrações do grande Amazônia para Sempre, em 17 de setembro.

Créditos da imagem: reprodução redes sociais/ Viviane Batidão.

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