Conversas francas, cordiais, dotadas de boas novas, dicas,
lições, convicções e muita descontração, é o que temos tido no podcast do
Amazônico desde o primeiro encontro, em agosto do ano passado.
Tempo de aprendizado, crença, dedicação, aposta e realização de um sonho, por que não dizer? Oportunidade de trocar ideias, ouvir boas histórias, afinal.
Dupla dinâmica
Começamos esta segunda rodada de 2024 recebendo os queridos amigos Everaldo Neto e Pavel Fernandes, dois craques quando o assunto é passar o tempo levando uma boa conversa.
O primeiro é expert em comércio, com passagens pelas áreas de gastronomia, vendas, serviços e marketing.
No momento, o Netão está atuando no ramo de automóveis, mas também poderia ser da área de entretenimento, pois sempre levou o maior jeito para promoter ou dono de bar.
Pavel é um polivalente e talentoso profissional das artes, do direito e da educação. Formado também em filosofia, foi aluno de Benedito Nunes e é neto de Poty Fernandes, o lendário introdutor do boxe no Pará e um dos pioneiros do Brasil.
Artista plástico premiado, poeta com livro publicado e professor da Seduc concursado, o neto do grande Poty iniciou recentemente um mestrado. Mas foi outro dia que descobriu seu melhor papel: desposou a querida Priscila e se tornou pai de três.
Quando a conversa remeteu para histórias que vivi com ambos, a melhor parte, ou pelo menos a mais divertida, foi a lembrança da festa do portal do não sei o quê… promovida por ambos e outros parças das priscas eras… Inesquecível. E imperdível.
Máxima competência
Paulo Vitor Freitas é um vencedor em todas as searas. Na vida pessoal, louva a família e o tempo que dispensa para si e todos que a compõem.
Profissionalmente realizado, com uma trajetória de superação e sucesso que lhe garantem uma vida merecidamente independente e confortável, a reinvenção de si próprio foi e permanece sendo uma constante em sua jornada.
Entre tantas coisas boas, ele contou como é a rotina da empresa que pilota ao lado dos sócios quando o assunto é sustentabilidade.
Iniciativas como o uso de energia limpa e outras boas práticas implementadas que fazem toda a diferença em uma corporação com mais de seis mil clientes estão entre os assuntos conversados.
A Máxima Segurança possui como um dos pilares o fomento da responsabilidade ambiental. Na conversa conosco, PV desfilou sua loquacidade e confirmou a fama que também o acompanha: é um gentleman.
As dicas e o papo reto. A objetividade e as opiniões. As explicações de como nascem as corporações, tudo dito por um líder cujas convicções devem ser ouvidas com atenção por quem sonha seguir um caminho como o dele.
Paulo Vitor Freitas ama Salinas, o Rio de Janeiro e Portugal. No momento em que imerge em estudos fora da capital, pensa o futuro da Máxima.
Expansão regional (e nacional), sucessão e uma “meia aposentadoria” nesses três locais da sua preferência. O gajo de Belém sabe ou não das coisas?
Num golpe de sorte, às vésperas da publicação da conversa com ele no nosso canal do YouTube, recebemos uma dica fortuita que se tornou a nossa primeira estratégia de impulsionamento na plataforma desde o início do podcast do Amazônico.
Como prova de que bons exemplos inspiram, os resultados não poderiam ter sido melhores e a aposta no projeto ganhou mais força, para nossa alegria.
Márcio Ponte, ciência política e números
Professor, consultor, comentarista, analista político e, atualmente, um dos diretores da Fapespa, a fundação do governo paraense responsável pelos indicadores socioeconômicos oficiais no âmbito estadual, Márcio Ponte é reconhecido por abraçar suas causas com paixão.
Debruçado em pesquisas, estudos e projetos, sua dedicação pode ser vista pelo brilho nos olhos com os quais defende cada posição e opinião.
A empolgação com que fala dos estudos elaborados pela Fapespa e a vontade que transmite em dar-lhes efeito prático a partir da respectiva aplicação pelos municípios e regiões estaduais, demonstram o quanto se dedica na busca de soluções para problemas históricos relativos à pobreza e falta de oportunidades em solo local.
No âmbito político, é notória a afinidade do professor Márcio Ponte com a liderança do governador Helder Barbalho e do presidente Lula. Sobre isso, dada a sua atividade laboral, não se omite a fazer análises, praticar exercícios de futurologia e fazer apostas.
Tudo isso com a sua costumeira eloquência, carisma e alto astral.
Divirja dele no campo das ideias e, se tiver contraditas e antíteses
dialéticas, as apresente e aguarde a tréplica, pois quem deve “brigar”, sempre,
são elas: as propostas, convicções, verdades e formulações.
Como vocês podem perceber, pluralidade, a gente vê por aqui. Nos siga. Ative o sininho. Dê like. Ajude o nosso projeto a ter vida longa. Até as próximas, se Deus quiser.
Valeu!